Nesta terça-feira, dia 28 de abril, o Procon de Timbó realizou uma intensa fiscalização junto com a Agência Nacional do Petróleo nas quatro distribuidoras de gás do município.

A média de valores do gás de cozinha ficou em R$ 73 para carga (quando a pessoa já tem o botijão e o gás só é resposto). No caso de quem compra o vasilhame já cheio pela primeira vez, a média fica em torno de R$ 202, sendo R$ 180 o valor mínimo e R$ 220 o valor máximo sendo cobrado no município.

No que diz respeito à qualidade e quantidade do gás comercializado, todas as distribuidoras estavam dentro das normas estabelecidas. Entretanto, houve notificações e uma autuação devido a outras irregularidades encontradas.

“Uma das distribuidoras foi autuada devido a irregularidades na parte de aferição. Ela não foi interditada e tem prazo de dez dias para regularizar a situação, caso contrário, essa é uma situação cuja penalidade é grave”, explica o coordenador do Procon, Osvaldo Roberto Brodwolf.

Segundo ele, os problemas mais frequentes dizem respeito à falta de informação dos próprios funcionários das distribuidoras e falta de alvarás (principalmente o de funcionamento).

“Essa ação durou a manhã inteira e foi muito produtiva! Nós, enquanto Procon, fazemos regularmente essa fiscalização dos valores. Porém, não temos o equipamento que a Agência Nacional do Petróleo possui para averiguar os dados técnicos. Sem dúvida é uma ação muito importante para a comunidade, já que o gás de cozinha é essencial para a maioria das pessoas e o valor dele impacta de forma direta na renda mensal de muita gente”, analisa Osvaldo.

Assessora: Aline Brehmer

Foto: Divulgação

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